2007 foi um ano em que o Glorioso teve um ótimo time. O BOTAFOGO de Cuca era chamado de Carrossel Alvinegro, sendo comparado à seleção holandesa da Copa de 1974, atacantando com todos os jogadores e deixando os adversário confusos e perdidos com a movimentação do time. O Glorioso liderou o Campeonato Brasileiro daquele ano por muitas rodadas e foi destaque em todas as competições que participou.
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Foi o ano que a torcida começou a cantar "E ninguém cala" nas arquibancadas, música criada pela torcida portuguesa do Porto e readaptada pelos alvinegros. Um música forte, que conquistou torcedores de outros estados e que até a imprensa deu muita moral. Essa música foi tão marcante que foi criada a "Geração Ninguém Cala".
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Aquele ano também foi marcado por decepções inesquecíveis, protagonizado por jogadores sem estabilidiade emocional e que literalmente entregaram jogos decisivos daquele ano. E por incrível que pareça, o BOTAFOGO ainda conta com alguns desses jogadores, que amaldiçoam clube até hoje. São os jogadores da "Geração Ninguém Cala", símbolos de fracasso.
A "Geração Ninguém Cala" é hoje composta por Leandro Guerreiro, Lúcio Flávio e Alessandro. Posso dizer que os três são diferentes, mas iguais. Leandro Guerreiro é aquele que faz juras de amor ao clube, tentando conquistar a torcida. Lúcio Flávio é o "maestro", o "cérebro" da equipe. Alessandro é o raçudo, aquele que grita a cada roubada de bola. Mas em comum, os três não possuem estabilidade emocional e uma série deficiência técnica.
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Mas por que eles continuam no Glorioso??? Essa é a pergunta que todos nós botafoguenses fazemos desde 2007. Entra ano, sai ano e eles estão lá, sempre com seus contratos renovados. Os três têm voz ativa dentro do clube sendo sempre titulares.
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E a "Geração Ninguém Cala" também se reflete na torcida. Essa nova geração da torcida se acostumou com esses jogadores e tornou-se acomodada. Pedem a saída dos losers, mas basta eles jogarem bem em 2 ou 3 jogos para aclamá-los novamente. Foi revoltante ver esses torcedores "ninguém cala" aplaudindo Lúcio Flávio e Leandro Guerreiro no último jogo. Me senti traído, pela minha própria torcida.
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Até quando teremos que aturar essa geração em nosso Glorioso. Está na hora da diretoria esquecer um pouco os eventos de marketing e ouvir a torcida. Não aguentamos mais esses funcionários que tentam manchar a imagem do clube. CHEGA!
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Vou ao estádio ver o meu Glorioso. Mas é triste quando olho pro campo e vejo essa "geração ninguém cala" AINDA vestindo o manto alvinegro. É triste....
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3 comentários:
Leonardo, parabéns pelo texto!
Não sei mais o que podemos fazer para nos vermos definitivamente livre desses encostos.
Li no blog do Rodrigo uma sugestão de boicote ao próximo jogo. Acho uma boa. Que a torcida fique do lado de fora, e os poucos que entrarem levem bastante cartazes e faixas de protesto.
Um abraço.
Só o Botafogo de Lucio Flavio e Leandro Guerreiro consegue ser humilhados pelo River Plate da forma que foi, só o Botafogo de Lucio Flavio e Leandro Guerreiro consegue ser tri-vice para o maior rival, só o Botafogo de Lucio Flavio e Leandro Guerreiro consegue ser eliminado pelo Americano e pelo Santa Cruz de forma vexatória da Copa do Brasil, só o Botafogo de Lucio Flavio e Leandro Guerreiro consegue perder para um time que veio jogar para não ganhar... até quando nós vamos deixar o nosso Botafogo nas mãos desses incompetentes?
Onde eu assino?
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